Ao longo da Lua implacável nos tribunais do infinito,
Pensamentos dessincronizados que corroem a alma,
Uns semeiam a discórdia como usufruto maior,
E poucos têm consciência dos dissabores de um malogrado destino.
Algoz, algoz... Sentimento algoz!
Selado o sepulcro da insônia incontida,
Donde se esconde o que tanto ansiamos?
A vida, a foz, o mar... Para onde tudo isto nos levará?
Acordo e a noite permanece entre os olhos,
A vida mirrada e as palavras ocultas,
As visões hostis invadindo a mente,
Insanidade ou razão quando cada hora é um vulcão incandescente?
Caminhos que não primam por salvação,
Rotas sem faróis ou artefatos miraculosos,
O caminho sem volta e tampouco guiado por roteiro cinematográfico,
A luz apagada no vazio.
O rito das almas em celebração,
A vacância do posto de ofício,
Serpentes salivando fel entre seus dentes,
Paranoia ou libertação no final do poço que segue a linha pontilhada?
Tantas dúvidas em tantas escolhas,
Angústias pela amplitude das opções,
Vastos caminhos, vastos desesperos.
A liberdade perniciosa que maltrata e sufoca.
Os lobos uivam a espreita,
As dúvidas germinando como bactérias,
A inútil palavra batizada contra enfermidades demoníacas,
Razão, superstição ou querelas mentais?
O choro descontrolado de uma criança,
O barulho dos pneus fritando no asfalto,
O grito moribundo em plena noite de treva,
Seguir ou cessar no instante da via mestra diante do inexorável?
Mentiras, palavras e tortura banal,
A noite que absorve e devora,
A luta travada das pálpebras que oscilam inconscientemente,
A escuridão finda quando a noite é adiada.
Uns vomitam até as tripas,
Outros engolem sem questionar qualquer motivo,
Sexo, amor ou pudor onanístico?
O que somos quando não queremos ser o que somos?
Pensamentos dessincronizados que corroem a alma,
Uns semeiam a discórdia como usufruto maior,
E poucos têm consciência dos dissabores de um malogrado destino.
Algoz, algoz... Sentimento algoz!
Selado o sepulcro da insônia incontida,
Donde se esconde o que tanto ansiamos?
A vida, a foz, o mar... Para onde tudo isto nos levará?
Acordo e a noite permanece entre os olhos,
A vida mirrada e as palavras ocultas,
As visões hostis invadindo a mente,
Insanidade ou razão quando cada hora é um vulcão incandescente?
Caminhos que não primam por salvação,
Rotas sem faróis ou artefatos miraculosos,
O caminho sem volta e tampouco guiado por roteiro cinematográfico,
A luz apagada no vazio.
O rito das almas em celebração,
A vacância do posto de ofício,
Serpentes salivando fel entre seus dentes,
Paranoia ou libertação no final do poço que segue a linha pontilhada?
Tantas dúvidas em tantas escolhas,
Angústias pela amplitude das opções,
Vastos caminhos, vastos desesperos.
A liberdade perniciosa que maltrata e sufoca.
Os lobos uivam a espreita,
As dúvidas germinando como bactérias,
A inútil palavra batizada contra enfermidades demoníacas,
Razão, superstição ou querelas mentais?
O choro descontrolado de uma criança,
O barulho dos pneus fritando no asfalto,
O grito moribundo em plena noite de treva,
Seguir ou cessar no instante da via mestra diante do inexorável?
Mentiras, palavras e tortura banal,
A noite que absorve e devora,
A luta travada das pálpebras que oscilam inconscientemente,
A escuridão finda quando a noite é adiada.
Uns vomitam até as tripas,
Outros engolem sem questionar qualquer motivo,
Sexo, amor ou pudor onanístico?
O que somos quando não queremos ser o que somos?
Um comentário:
Wellington, você mexe com as emoções indefinidas no ser humano, mas que são descritas de maneira poética, levando o leitor a compreendê-las. Beijos!
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