Lábios silenciados em olhos turvados,
O flerte da afronta dos vencedores e o casulo dos vencidos,
Cada palavra é um tijolo edificando um castelo,
Ou um emaranhado desconexo num ferro-velho...
Em cada lembrança que se carrega,
Em cada passo oscilante de espera,
A pouca verdade que não se entrega,
Afinal, qual segredo velado tanto se venera?
Um comentário:
Parabéns, pela leveza das suas palavras,amei :)
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